Arctic Monkeys quer trabalhar em conjunto com Tame Impala

Alex Turner disse que gostaria que o vocal da Tame Impala participasse do próximo trabalho da banda

O vocalista da banda inglesa Arctic Monkeys, Alex Turner, revelou que eles adorariam trabalhar com o vocalista da Tame Impala, Kevin Parker, depois que o cantor australiano disse que ele “absolutamente” estaria interessado em unir forças. A afirmação de Turner aconteceu durante entrevista com o Matt Wilkinson, apresentador do programa de rádio da Apple, Beats 1.

Quando perguntado ainda por Wilkinson “Isso é uma proposta para o Kev?”, o vocal do Arctic Monkeys respondeu: “Sim, eu disse duas vezes – eu adoraria ‘flutuar’ com Kevin”.

Ele também trouxe à tona o prospecto da colaboração com a Tame Impala quando perguntado sobre como o próximo disco deles soaria. “Esperançosamente, Kevin estará ‘flutuando’ em algum lugar lá”, ele admitiu. “Ele é brilhante, sem dúvidas quanto a isso”.

Nesta mesma entrevista, Turner também comentou que o sucessor de “Tranquility Base Hotel & Casino” pode emergir mais cedo do que o esperado. “Sabe, de novo, eu não sei, não chegamos a uma conclusão sobre o que faremos, mas eu gostaria sim”.

“Talvez só pela razão que eu tenho realmente gostado de tocar este disco em turnê e a empolgação de tocar juntos poderia nos levar de volta para o estúdio. Ao passo que, como quando nós fizemos este Tranquility Base, ele quase saiu de uma volta de turnê”, conta Turner.

Alex conta que quando eles estão na estrada, a inércia de continuar tocando é forte a ponto de eles quererem “emendar” uma produção de disco no outro. Afinal, desde o disco début deles, “Whatever people say I am, That’s what I’m not”, de 2006, eles nunca haviam ficado mais de dois anos sem lançar um álbum novo. O “Tranquility Base Hotel & Casino”, lançado neste ano, que demorou 5 anos para sair, foi um ponto fora da curva.

“Eu me lembro que nós quase fizemos isso [voltamos para o estúdio] depois do AM [quinto disco da banda, de 2013] (…) Estou agora feliz que nós não fizemos, mas existia definitivamente uma urgência para fazer aquilo”.

Da redação com informações da NME

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